domingo, 4 de novembro de 2012

EDA MINHA PAIXÃO (4)

(1) Em 19 agosto de 1989, atendendo a um ofício enviado por mim, diretor da Rádio Cultura Municipal, pela primeira vez na história do EDA, ele fez uma demonstração em homenagem a uma emissora de rádio, que comemorava 11 anos de existência, e que por concidência era a emissora sintonizada permanentemente em toda a Academia. Graças ao prestígio de sua emissora, Amparo pode assistir pela primeira vez a uma demonstração do EDA, e conheceu também o maior congestionamento de trânsito de sua história. Nesse tempo a Esquadrilha voava ao som de uma trilha improvisada.
(2)- Em outubro do mesmo ano, Após a essa apresentação, entramos em contato com o comandante Schiffler, e com alguns pilotos, entre os quais, os amigos, Lobato, Todesco, Grescow e Daidone, com a intenção de retribuir a visita, oferecendo os estúdios da Rádio Cultura, para produzir a primeira trilha sonora profissional para abrilhantar ainda mais as demonstrações da Fumaça. De tempos em tempos, a trilha era atualizada, e durante mais de uma década, ela acompanhou todas as suas demonstrações, tanto em nosso país como no exterior, propagando o nome da nossa emisora e da cidade de Amparo. Fiz questão de levar a trilha pessoalmente, e entregá-la ao prezado amigo, Brigadeiro Lencastre (foto) que na ocasião era Comandante da Academia da Força Aérea, em Pirassununga. (3)- Durante vários anos, Eu e Maria Alice, participamos de vários aniversários e de acontecimentos  relevantes da história da Esquadrilha da fumaça (Inclusive, sempre  hospedados no hotel da AFA). (4)-Em 26 de maio  de 1991. no aniversário de fundação de Amparo, a Esquadrilha da Fumaça, fez a sua segunda apresntação na cidade. (5) - Em 17 de maio de 1991, realizei um  um novo sonho: voei mais uma vez no Tucano, o T-27, graças a minha amizade com o EDA. Na (foto) eu já acomodado na aeronave para mais um inesquecível voo. Com a ajuda de um sargento, chamados de Anjos da Guarda), que logo foi me afivelado no assento e me acomodando na aeronave. Para finalizar, ele me colocou um capacete, com duas funções vitais: 1- fornecer oxigênio, 2- permitir contato com o o piloto, e vice-versa. Observe que nas laterais do assento, há dois ferros com as pontas arredondadas. São eles que no momento da ejeção, produzem a explosão das dinamites, e com isso, rompem o canopi, preservando a cabeça do ejetado. Em seguida, esse canopi (em forma de bolha) foi fechado. Nesse momento o comandante Camelier repetiu as instruções que foram mostradas no briefing: 
"Se houver alguma pane, vou tentar fazer um pouso de emergência. Se não for possível vou comandar a ejeção.`Vou gritar três vezes: Ejetar! Ejetar! Ejetar! Eu irei primeiro; depois você estica as pernas, ergue a cabeça e puxa o punho de ejeção. Quando o pára-quedas se estabilizar, solte o kit de sobrevivência. Minutos após, já na pista principal de Pirassununga.para a decolagem. Em segundos, já estavamos no ar contemplamos o Rio Mogi Guaçu e suasCorredeiras de Emas.

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