ÍTÁLIA é Tri, mas BRASIL da olé!
Fotos: (1) Tourada um dos símbolos e orgulho inexpicável do religioso povo espanhol; (2) Um dos símbolos dessa religiosidade espanhola: A igreja surrealista da "Sagrada Família", em Barcelona, cuja construção foi iniciada em 1882 por Gaudi e aindas não está concluída; (3) Estádio Santiago Bernabeu (Madrid) à esq. palco da decisão: Itália x Alemanha; (4) Paolo Rossi, marca na partida final, o gol que garantiu aos italianos o tricampenato. Para muitos a grande final aconteceu antes: Itália 3 x Brasil 2.
Na Espanha foi escrita uma das maiores injustiças na história das Copas. tarde do dia 5 de julho de 1982, o Brasil foi eliminado do torneio pela Itália, ao perder por 3x2, após encantar o mundo com seu “futebol arte”. Comandados pelo mestre Telê Santana, craques do quilate de Zico, Sócrates, Falcão e Júnior não mereciam outro resultado que não o título, mas quis o destino que os italianos, considerados azarões, conquistassem o seu tricampeonato sem dar olé! Restou ao escrete canarinho, o quinto lugar.Na partida que selou a eliminação brasileira ainda na segunda fase, brilhou a estrela do desacreditado Paolo Rossi, que voltava ao futebol após dois anos suspensos por envolvimento na máfia da loteria esportiva italiana. O atacante marcou os três gols da Itália e ainda terminou como artilheiro do Mundial, com seis tentos. Os gols brasileiros, naquela fatídica tarde, foram de Falcão e Sócrates.Antes de encarar os italianos, o Brasil havia disputado e vencido quatro jogos, marcado 13 gols e sofrido apenas três. Na primeira fase, passou pela URSS (2x1), Escócia (4x1) e Nova Zelândia (4x0). Depois, a Copa lhe reservava uma espécie de “triangular da morte”, junto a Argentina e Itália.Contra os argentinos, uma vitória brasileira convincente, por 3x1, com gols de Zico, Serginho Chulapa e Júnior. Depois, o Brasil iria chorar no fatídico 5 de julho de 1982.Os italianos prosseguiram na competição e “despacharam” nas semifinais a Polônia, com uma vitória por 2x0. Novamente, brilhou a estrela de Paolo Rossi, que marcou os dois gols italianos.Na outra semifinal, mais uma injustiça do Mundial de 1982. A França era eliminada pela Alemanha, em uma das partidas mais emocionantes da história das Copas. Após o empate no tempo normal, em 1x1, os franceses, liderados por Michel Platini, colocaram dois gols de vantagem, mas permitiram um novo empate alemão, 3x3. Nos pênaltis, melhor para os germânicos.As ausências de Brasil e de França na decisão da Copa de 1982 foi a derrota provisória do “futebol arte”. Em detrimento ao talento, a final abriu espaço para duas seleções pragmáticas, obedientes taticamente, mas fracas no quesito técnico. A vitória por 3x1, sobre a Alemanha, com mais um gol de Paolo Rossi, deu a Itália o tricampeonato mundial, feito conquistado, até então, apenas pelo Brasil. O árbitro da final foi o brasileiro Arnaldo César Coelho, hoje comentarista esportivo.O Mundial de 1982 ficou marcado pelo aumento no número de seleções classificadas, de 16 para 24.
Outro fato relevante foi a distribuição global das vagas, permitindo que cada continente pudesse ter pelo menos um representante.
Fotos: (1) Tourada um dos símbolos e orgulho inexpicável do religioso povo espanhol; (2) Um dos símbolos dessa religiosidade espanhola: A igreja surrealista da "Sagrada Família", em Barcelona, cuja construção foi iniciada em 1882 por Gaudi e aindas não está concluída; (3) Estádio Santiago Bernabeu (Madrid) à esq. palco da decisão: Itália x Alemanha; (4) Paolo Rossi, marca na partida final, o gol que garantiu aos italianos o tricampenato. Para muitos a grande final aconteceu antes: Itália 3 x Brasil 2.
Na Espanha foi escrita uma das maiores injustiças na história das Copas. tarde do dia 5 de julho de 1982, o Brasil foi eliminado do torneio pela Itália, ao perder por 3x2, após encantar o mundo com seu “futebol arte”. Comandados pelo mestre Telê Santana, craques do quilate de Zico, Sócrates, Falcão e Júnior não mereciam outro resultado que não o título, mas quis o destino que os italianos, considerados azarões, conquistassem o seu tricampeonato sem dar olé! Restou ao escrete canarinho, o quinto lugar.Na partida que selou a eliminação brasileira ainda na segunda fase, brilhou a estrela do desacreditado Paolo Rossi, que voltava ao futebol após dois anos suspensos por envolvimento na máfia da loteria esportiva italiana. O atacante marcou os três gols da Itália e ainda terminou como artilheiro do Mundial, com seis tentos. Os gols brasileiros, naquela fatídica tarde, foram de Falcão e Sócrates.Antes de encarar os italianos, o Brasil havia disputado e vencido quatro jogos, marcado 13 gols e sofrido apenas três. Na primeira fase, passou pela URSS (2x1), Escócia (4x1) e Nova Zelândia (4x0). Depois, a Copa lhe reservava uma espécie de “triangular da morte”, junto a Argentina e Itália.Contra os argentinos, uma vitória brasileira convincente, por 3x1, com gols de Zico, Serginho Chulapa e Júnior. Depois, o Brasil iria chorar no fatídico 5 de julho de 1982.Os italianos prosseguiram na competição e “despacharam” nas semifinais a Polônia, com uma vitória por 2x0. Novamente, brilhou a estrela de Paolo Rossi, que marcou os dois gols italianos.Na outra semifinal, mais uma injustiça do Mundial de 1982. A França era eliminada pela Alemanha, em uma das partidas mais emocionantes da história das Copas. Após o empate no tempo normal, em 1x1, os franceses, liderados por Michel Platini, colocaram dois gols de vantagem, mas permitiram um novo empate alemão, 3x3. Nos pênaltis, melhor para os germânicos.As ausências de Brasil e de França na decisão da Copa de 1982 foi a derrota provisória do “futebol arte”. Em detrimento ao talento, a final abriu espaço para duas seleções pragmáticas, obedientes taticamente, mas fracas no quesito técnico. A vitória por 3x1, sobre a Alemanha, com mais um gol de Paolo Rossi, deu a Itália o tricampeonato mundial, feito conquistado, até então, apenas pelo Brasil. O árbitro da final foi o brasileiro Arnaldo César Coelho, hoje comentarista esportivo.O Mundial de 1982 ficou marcado pelo aumento no número de seleções classificadas, de 16 para 24.
Outro fato relevante foi a distribuição global das vagas, permitindo que cada continente pudesse ter pelo menos um representante.
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